Em entrevista a MONEY REPORT, João Fiúza, CEO da ONE7, empresa de serviços financeiros, diagnostica o que levou ao aumento em 70% na demanda por antecipações de recebíveis desde a pandemia. Para o executivo, a agilidade e objetividade das plataformas financeiras, incluindo aí as fintechs, concorre com o aparato dos grandes bancos de varejo, que além de exigentes e lentos, se perdem na oferta de serviços paralelos. Daí a facilidade dos fundos de antecipação em lidar com os micro e pequenos. “O digital vai fazer esse mercado crescer sem parar”, diz. De acordo com estimativas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), no Brasil as empresas que lidam com recebíveis somam patrimônio líquido de cerca de R$ 20 bilhões, mas o potencial é imenso, pois a emissão de notas fiscais soma R$ 4 trilhões. “Vai ter espaço para todo mundo”, afirma.
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